quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

Falando Sério !: Amar Não é Defeito, Muito Menos Utopia...

Falando Sério !: Amar Não é Defeito, Muito Menos Utopia...: Se pudesse, te responderia:    Negar a própria  existência por ele é o que deveria...  Se fosse livre ao amor me prenderia... Porque te...

Amar Não é Defeito, Muito Menos Utopia...



Se pudesse, te responderia:  
Negar a própria  existência por ele é o que deveria... 
Se fosse livre ao amor me prenderia...
Porque teu amor me liberta,
Ainda que esteja eu perdida
Rendida a ele me encontro!
Já nem sei se sobrevivo...
A paixão que aquecia agora é tênue,
O frio que existia, agora é quente!
Se teu amor for meu,
Prometo não lembrar o que chorei,
Permito-me viver de alegria,
Daquilo que foi sonho meu um dia!
Esqueço de vez, as fantasias
Que minha louca cabeça produziu,
Transcorrendo de versos e utopias
A letra que compus com alegria
De tudo aquilo que foi meu e seu...
Amar não é defeito, muito menos covardia...
Mas, se fosse livre, ao teu amor me prenderia!

segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

Falando Sério !: De Outras Vidas...

Falando Sério !: De Outras Vidas...: Já te matei dentro de mim por tantas vezes, Já disse a mim e aos outros que te enterrei, E disse também que te salvei De um dia ser por ...

De Outras Vidas...


Já te matei dentro de mim por tantas vezes,
Já disse a mim e aos outros que te enterrei,
E disse também que te salvei
De um dia ser por mim mesma sepultado!
Não sei quantas vezes te perdi,
Talvez se compare ao muito que pedi
Apenas um oi, olá, como tem passado?
Na angustia de perder-te procurando,
Acabei perdendo a mim não mais achando.
De você guardo as melhores impressões,
E é sempre o que te faz sobreviver,
Fantasias, palavras, expressões loucas
De tudo que não pude me esquecer...
Quis acabar de vez com essa história,
Inventei inúmeras e longas trajetórias,
Achando que fingindo, esqueceria...
Fui fiel a minha teoria,
Buscando entre sonhos e utopias
O que cultivei do nosso amor tardio.
Esse amor que cresce quanto mais espanto,
Persegue, quanto mais desprezo,
Permanece quanto mais eu mato...
E vive, quanto mais enterro...
E assim vou vivendo dia a dia,
Entre mata-lo e ressuscitá-lo em mesmo instante
Acreditando deixar-te, procurando!...
Quantas vidas ainda viveremos,
Até que volte de vez para meus braços?
Quantas saudades serão ainda necessárias,
Para acabar de vez com essa história de te matar dentro da memória
Se em minha alma você ainda sobrevive,
Enquanto isso vou enganando a mim mesma,
Te matando e ressuscitando ao mesmo tempo,
Te buscando, olhando, lembrando,
Sem nenhuma intenção de sepultá-lo!