domingo, 29 de julho de 2012

And For End ...



Living without you, it is empty, go it alone is no will to live!
There is no motivation ...
I wanted to go there
Screaming like crazy in the wind all I feel inside!
I have no friends, I have no love, nothing left ...
The show is over!
It's time to get down the curtains, turn off the lights, gather the masks ...
There are no more scenery, the characters are no longer major
Worse, it ended without applause, without memories, without promises.
Now is next!
Other achievements, new dreams ... Without you, who gave new life to my life,
Taught me that I could be loved,
What inside of me, someone lived.
You all that filled my days with different scents,
With sweet words, perhaps, thoughtless, reckless
That reminded me as no one saw me ...
Awakened in me the desire to live long-dormant.
I loved in a new way, crazy ... And then he left without looking back!
You built me the same extent as would destroy me ...
I want to take out of me, I abort my chest,
I hate to forget you ... More love will not leave!
As much as I hate you, my love loves you more
And I go so, free soul, thought of you.
representing the craziest comedy, which is to live ... survive ...
Will pass, everything goes ...
Gradually forget your eyes that close to love, his hands tremble when you touch my body, his mouth gesturing obscenities, his smile ...
It will end when the curtains come down. when the light goes out ...
What about the show ... Never mind, he's just here for you,
It will not anymore ...



Falando Sério !: E Por Fim...

Falando Sério !: E Por Fim...: Viver sem você, é estar vazia, é seguir sozinha sem vontade de viver! Não há  motivação... Queria sair por ai Feito louca gritando ao v...

E Por Fim...


Viver sem você, é estar vazia, é seguir sozinha sem vontade de viver!
Não há  motivação...
Queria sair por ai
Feito louca gritando ao vento tudo que sinto aqui dentro!
Não tenho amigos, não tenho amor, nada restou...

O show acabou!
É hora de descer as cortinas, apagar as luzes, recolher as máscaras...
Já não há mais cenário, os personagens não são mais principais,
O pior é que terminou sem aplausos, sem lembranças, sem promessas.
Agora é seguir!
Outras conquistas, novos sonhos... Sem você, que deu vida nova à minha vida,
Me ensinou que eu podia ser amada,
Que dentro de mim, morava alguém.
Você que encheu todos os meus dias com perfumes diferentes,
Com palavras doces, talvez, impensadas, inconsequentes
Que lembrou de mim, enquanto ninguém mais me via...
Despertou em mim a vontade de viver há muito adormecida.
Me amou de um jeito novo, louco... E depois partiu, sem olhar para trás!
Você que me construía na mesma medida que me destruiria...
Quero te tirar de dentro de mim, te abortar do meu peito,
Quero te odiar para te esquecer... Mais o amor não deixa!
Por mais que eu te odeie, meu amor te ama mais
E eu sigo assim, alma livre, pensamento em você,
Representando a mais louca comédia, que é viver... sobreviver...
Vai passar, tudo passa...
Aos poucos vou esquecer seus olhos que se fecham para fazer amor, suas mãos que tremem ao tocar meu corpo, sua boca que gesticula palavras obscenas, seu sorriso...
Tudo vai acabar quando descer as cortinas, quando a luz se apagar.
E quanto ao show... Não se importe, para você ele acaba aqui,
Não vai mais continuar...





domingo, 22 de julho de 2012

Falando Sério !: O Labirinto que Criei...

Falando Sério !: O Labirinto que Criei...: Chegou assim, como uma brisa leve no fim da tarde e me deixou sem chão, sem base, sem proteção. Me deu a certeza da felicidade encontrada...

O Labirinto que Criei...


Chegou assim, como uma brisa leve no fim da tarde e me deixou sem chão, sem base, sem proteção.
Me deu a certeza da felicidade encontrada, a paz, por muito tempo procurada e se foi, como um pássaro que voa, para não deixar pegadas pelo chão.
Agora vivo assim, seguindo estradas confusas, buscando em cada sorriso, um pouco da sua boca...
Em cada gesto, um movimento seu, em cada olhar, uma lágrima e em cada lágrima, um adeus!
Porque tinha de vir, se não era para ficar... Porque partir sem avisar, porque fugir, quando de você tanto preciso...
Essa dor que agora maltrata, foi a mesma que antes me rondava, queria talvez me impedir que a sentisse.
Tentei te resistir, fui forte até onde pude, mais por fraqueza, cedi!... Acreditei em seus versos, busquei seus caminhos e me perdi num labirinto, de onde não consigo mais sair.
Fico dando voltas e mais voltas, sem me encontrar, sem te encontrar...
Onde foi mesmo que nos perdemos? Por que foi mesmo que nos perdemos?...
Sei que lá fora, a vida segue e aqui dentro, é o mesmo marasmo, tudo igual ao dia em que você se foi!
Vida minha, amor meu, onde está que não te vejo?
Por que sair assim, sem avisar? O que faço do que restou de mim agora, deixo solto pela vida ou morto aqui no chão?
Se soubesse que todo amor que dizia era utopia, teria eu mesma acordado, mais não, me fez acreditar na fantasia que criara, para acalentar teus sonhos de menino.
Tornou real um sonho projetado para seu prazer e me envolveu, convenceu e partiu como uma brisa leve ao final da tarde junto a uma chuva fria.
E agora as lágrimas que teimam em cair, distorcendo as imagens, deixam claro que partiu e que não volta mais!
Eu fico por aqui, no labirinto que criei, com sua imagem que inventei para aquecer o que resta da minha vida vazia, sem você amor meu, alma minha... com tudo mais que tinha a te dizer... Adeus!...


Sugestão de musica tema:
http://www.youtube.com/watch?v=tEOve4XqWJo



sexta-feira, 13 de julho de 2012

Falando Sério !: Soneto Primeiro...

Falando Sério !: Soneto Primeiro...: Esse que hoje se esquiva de meus braços alheio, Olhos perdidos de que aos poucos me farto, Ontem, foi o homem ideal que eu proc...

Soneto Primeiro...




Esse que hoje se esquiva de meus braços alheio,
Olhos perdidos de que aos poucos me farto,
Ontem, foi o homem ideal que eu procurava,
Que enchia meus sonhos de voraz segredos.

Esse que tanto julguei ter tanto carinho sincero,
E hoje não preenche mais minhas noites vazias,
Simboliza o homem que a gente sempre espera,
Mais que chega e se vai, como fantasia.

Não te quero trancado numa tela,
Te quero livre e descobri no instante que me amavas,
Mas, o que esperar de sórdidas mentiras
Que se misturavam com promessas inacabadas?

Fui fiel à todos os princípios, sem exigir, só falei o que sentia,
Como saber que a mesma boca que beijava,
Era aquela também que me mentia?

Me tornou mulher, me descobriu
E me deixou sem capa, exposta ao tempo,
Afinal, como saber na noite fria,
Que o amor, que tanta vida me mostrava,
Era ele mesmo que o mataria?

terça-feira, 10 de julho de 2012

Falando Sério !: Como Estradas Sinuosas...

Falando Sério !: Como Estradas Sinuosas...: E você me perguntava, até quando? Sem ter o que dizer, fugia! Tanta insistência, tantos planos, para acabar em nada, colecionando fantas...

Como Estradas Sinuosas...


E você me perguntava, até quando?
Sem ter o que dizer, fugia!
Tanta insistência, tantos planos, para acabar em nada, colecionando fantasias.
Começamos pelo fim, nos perdendo no início...
Foi tudo rápido, houve promessas, frases perdidas ao acaso.
Fomos "estradas sinuosas",
Razões de uma existência vazia.
Para você compus os melhores sonetos, as maiores poesias,
Aqui, sozinha por opção, vivo das lembranças de um momento, talvez o único feliz da minha vida!
Agora, para te ver, preciso dormir e sonhar contigo,
Alma minha,
saudade perdida...
Eu já sabia o quanto iria doer quando o inicio se tornasse fim,
Por isso adiei tantas vezes.
Eu já sabia que não conseguiria suportar, por isso pedi para não me procurar.
A pior solidão é aquela que existe quando se está acompanhada,
Porque não posso, não consigo fazer ninguém feliz,
Quando a minha própria felicidade não existe.
Entende agora a ausência amarga da resposta?
Começamos pelo fim e não acabamos nada.
Se ao menos pudesse te olhar nos olhos
Para tentar apagar essa certeza
Se ao menos pudesse me ver agora, como mudei, como cresci...
Quem sabe não se apaixonasse por mim,
Quem sabe me amaria, como amo você...
Começamos pelo fim e você me perguntava até quando...
Foi breve o nosso tempo, mais o melhor vivido!
Caro Amigo,
Amor não é peça teatral
Razões existem para se fechar as cortinas,
Lições foram ensinadas por rotinas,
Orgulho é preconceito vão
Saudade é tempo que não volta.

Hoje, tudo perde o sentido,
Esperança, vontade, desejo, saudade...
Nada do que foi dito, volta atras!
Reencontrar é voltar ao fim, início para muitos,
Ilusão, assim...
Queria dizer tudo que se passa aqui.Faltam palavras e sobram emoções.
Uma vez fomos felizes,
Era sonho pra você e realidade para mim.
...  Não te quero como amigo, mais te quero em minha vida! Para te lembrar o soneto que te escrevi brindando nosso encontro primeiro, alma minha, sonho perdido...
   
 "Que esse dia seja guardado em minha alma
e transborde meu coração de paz todos os dias
Com ele, não vou mais sofrer...
Por ele vou esperar...
Por ele, hei de viver..."
Mas, se permite alterar a obra que um dia compus, para você enquanto dormia...
... Por ele, de tanto esperar.
É que um dia hei de morrer de tanto amar..."


domingo, 1 de julho de 2012

Falando Sério !: Nossa lei, Nosso Retorno...

Falando Sério !: Nossa lei, Nosso Retorno...: Com o coração cheio de dor corri o mais rápido que pude... Minha respiração ofegante e com tanta mágoa que sentia no peito, Fez-se um ...

Nossa lei, Nosso Retorno...

Com o coração cheio de dor corri o mais rápido que pude...
Minha respiração ofegante e com tanta mágoa que sentia no peito,
Fez-se um nó apertando a garganta, sufocando meu pranto, iludindo o pensamento.
Então chorei. Um choro triste, o mais triste, talvez...
Assim, com o peito estourando de vergonha, gritei. Gritei o mais alto que podia,
Para extravasar minha tristeza, falei ao vento palavras de raiva, de tanto desconforto e desarmonia,
As palavras vazias que existiam no coração.
Um breve instante e ouvia seu retorno doente, bravando através do vento, as mesmas palavras que eu dizia.
Tornei a gritar com mais dor, agora com ódio e rancor, toda mágoa que me fizera experimentar!
Mais uma vez o retorno,
Tudo voltava aos ouvidos, com o som da minha própria voz...
Chorei tão alto que pude ouvir meus loucos gemidos do lugar em que estava.
Resolvi calar, ficar ali, anestesiada, relembrando o que levara ao descontrole.
As palavras, aquelas pronunciadas, tão cheias de querer, tão cheias de você,
Foram ditas tão suavemente, que nem pareciam ter saído da mesma boca 
Que agora grita, sofre e já não sente
Todo amor que antes sentira!
E lutando contra todo amor, 
Relembrei chorando de dor, vãos momentos, sombrios, tímidos,
De tudo que acontecera até então...
Você, lindo e distraído, alheio a tudo que passava, não me pedia amor, mais o alimentava.
Uma brisa leve agora anuncia paz e calmaria,
Quando seus olhos lembro àquele dia, me contar como foi o seu passado...
Sofreu, chorou também sozinho, sem nunca experimentar o carinho
Por um pai ausente, foi abandonado...
Como sofreu esse menino e me confessou, olhos baixos, dor latente,
Tudo que sonhou ter vivido e foi privado.
Gritei agora um grito diferente,
Todo amor que vive em mim, presente
E o que ouvi, foi bom aos meus ouvidos!
Minha voz me acalmava, me acolhia
E quanto mais falava, mais ouvia o que meu coração queria que escutasse!
Naquele momento, descobri por fim, que o retorno é uma lei existente,
Que somente nos permite ter enfim, aquilo que o coração sente.
Se seu coração tiver vontade de chorar, chore bem baixinho sem falar,
E então toda dor logo vai passar.
Não diga ao mundo que odeia, mesmo que em você exista tanta dor, 
Lembre-se que recebemos aquilo que entregamos,
Na mesma medida,
Tanto o ódio, quanto o amor...