quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Também é Tudo que Quero Contigo...


"Quero exatamente aquela noite, mais de dia;
Quero exatamente aquele chopp, mais gelado;
Quero exatamente aquela cama, mais em outro lugar;
Quero exatamente aquela mulher, mais menina;
Quero extamente aquela pressa, só que bem devagar"...

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Nunca Fuja de Você...

Enquanto ouço uma musica relembro fatos, palavras que tiveram tanto sentido um dia...
As lágrimas distorcem as imagens, embaçando meu velho óculos. Quase não posso ver, mais, o quê?
Não há mais nada a ser visto...
O que era pra ser, passou, virou fantasia
O desejo velado tornou-se ilusão.
O poeta não ama, ele vive para fazer o amor. Mais pra ele o amor é vetado!
Por que o medo?
É que no fundo, bem lá dentro da alma, já se sabia que amaria sozinha um dia.
O medo, era na verdade sua única defesa, que agora indefesa, segue sozinha, amargando algo que virou fé.
Nunca se acorda um gigante se não puder alimenta-lo, ou então ele te devora sem piedade.
Há razão para o silêncio?
É inocência, imaturidade, infantilidade essa ausência?
Ou devo chamar de fuga por algo que não se podia sustentar, que deu asas e cresceu.
Fugir foi a única solução para manter afastado de si um sentimento tão nobre.
Acreditar que "assim foi melhor..." não justificam atitudes de desprezo, só alivia o próprio coração.
O pior, não é estar sozinho,
É mascarar uma fraqueza infantil do que não se podia manter.
Amar é fácil, quando esquecer é preciso!
Basta  negar-se de si, basta esquecer sua essência e ser feliz.
Mais não vou esquecer desse amor, nem que seja para transformá-lo em companhia quando a vida me tirar o ar. Vou olhar um pouco mais para o lado, ver outras coisas, reinventar o prazer.
Vou viver!
E quanto a ele, que seja feliz. Amanhã tudo será lenda e peço à Deus que nunca se arrependa. Será tarde demais...

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

A Hora Triste do Adeus!

E de repente o dia se fez noite,
A alegria se fez pranto 
e o sorriso fez-se lágrimas...
Tudo pela confissão de instantes
de sonhos, momentos...

De repente tudo se transforma!
O que era tão lindo se transforma em adeus
E volto ao ponto de partida, de onde nunca deveria ter saído.

Pra que dar o céu e depois tirar o chão?
Vou sobreviver, tenho que sobreviver!
Ainda que seja das migalhas espalhadas pelo chão.
Vou viver por teimosia da dor que agora causas.

Vou reinventar uma história e
Ser feliz, muito feliz...
Nem que para isso tenha que fingir sorrir
Até acreditar que meu riso é verdadeiro

Ainda que seja para alegrar o coração do palhaço
que após tirar a tinta que recobria a face
percebeu que era sozinho
E que nada lhe restava, além da sua triste companhia...